De acordo com estudos, a insônia e a apnéia do sono resultam em alterações importantes no sistema imunológico (devido à secreção exagerada de glicocorticóides), tendo como principal ativador o estresse. Com esses distúrbios há uma elevação da pressão arterial em cerca de 4,5 pontos podendo causar hipertensão ou doenças cardiovasculares.

Estudos demonstram que um sono inadequado leva à alterações de humor e a persistência da insônia por mais de seis meses pode ter como consequência a depressão.Aproximadamente 80% dos pacientes depressivos apresentam queixas pertinentes a mudanças nos padrões do sono. Esses pacientes não conseguem entrar em sono profundo oscilando entre o sono REM e o N-REM. Assim ocorrem alterações fisíco-químicas que acarretam em uma má qualidade do sono provocando irritabilidade e melancolia.

Um estudo publicado essa semana pela Stroke, da Associação Americana do Coração, com 617 americanos com idades entre 37 a 52 anos revelou que a falta de sono está associada ao espessamento das camadas celulares da artéria carótida, sendo considerado um marcador de risco para eventos vasculares como o infarto e o acidente vascular cerebral (derrame).

Fonte: Agência Estado

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